Parece que é mesmo verdade. 2020 vai ter um fim. E já falta menos de um mês para podermos começar a pôr as culpas no ano 2021. Enquanto este pensamento não passa de um sonho distante, façamos de dezembro o mês nostálgico e bonito que deve ser sempre. E todos sabemos que dezembro não é dezembro sem os clássicos spotspublicitários que deixam qualquer um com os olhos ligeiramente mais brilhantes. Partilho convosco cinco anúncios publicitários - de entre os que vi, estes são (...)
Este ano não é, efetivamente, o ano de muita[s] coisa[s]. Pelo menos, não de muitas das coisas que se fazem lá fora, a desfrutar do privilégio que é ter uma rotina minimamente normal [tranquila e livre, lembram-se?]. Desta feita, e porque ver o lado positivo da vida é sempre muito mais desafiante do que perder tempo a fazer o contrário, parece-me que 2020 nos tem dado mais do que tempo para [re]descobrirmos e gozarmos de tudo o que mais gostamos de fazer na paz do nosso lar doce lar (...)
O livro sobre o qual vos escrevo desta vez nunca [ou muito pouco provavelmente] teria vindo parar às minhas mãos se não fosse graças à sua adaptação ao cinema. Mais precisamente, à escolha dos atores para essa mesma adaptação. Portanto, um breve aplauso à união do universo da escrita ao universo do cinema [que, até mesmo quando um não consegue completar o outro, sem (...)
POST SEM SPOILERS [PODEM RESPIRAR À VONTADE E LER] Andava a contar os dias [sim, andava mesmo a contá-los] para a estreia de La Casa de Papel. E sei que, como eu, também muitos de vocês aguardavam expectantes pela terceira parte da série que se tornou um fenómeno internacional. A verdade é que [obviamente!] me precipitei e assisti aos oito episódios de seguida [e agora vou ter de esperar e desesperar pela quarta parte]. Não vos trago spoilers, mas não resisto comentar que nos (...)
Um dos objetivos que, inconscientemente, estabeleci para 2019 foi conseguir organizar melhor o meu tempo, de modo a conseguir ler um livro até quando o tempo é pouco. Adoro ler. E costumo ler bastante, no entanto comecei a aperceber-me de que passava grandes temporadas sem pegar num livro [sempre com a desculpa de estar demasiado ocupada a estudar ou a fazer trabalhos da faculdade]. Tenho vindo a tentar mudar isso e confesso que [assustadoramente] tenho ainda mais vontade de ler. (...)
A sugestão de leitura que vos trago desta vez chega com algum atraso. Ainda assim, já diz o ditado, "mais vale tarde que nunca". E, como "não há duas sem três", este livro [enviado pela editora O Castor de Papel] tem um título muito familiar: Não Há Rosas Sem Espinhos. Da mesma autora de Viver na Flauta [sobre o qual já partilhei a minha opinião (...)