Estava para aqui a estudar Direito e a pensar que não há direito para não estar a fazer outra coisa que me deixe mais feliz. É que, no meio de todos estes artigos, ocupa-me de mais a teoria para alguém que tanto gosta de se ocupar da prática. Não bastam as regras, existem em duplicado as exceções. Por isso, e como boa cidadã que sou, achei que me devia apropriar delas e abandonar os livros durante uns minutos [que já se somam longos só em distrações despropositadas] para vos (...)
[texto publicado no site Uniarea] Caro/a colega, Esta carta é para ti, que começas 2019 na universidade, a fazer exames. Quero que saibas que não estás sozinho/a nesta luta. Como tu, estou eu e outros tantos milhares de estudantes universitários. Compreendo bem o que sentes. É como se uma parte do ano 2018 (...)
Nos últimos dias, tenho passado demasiado tempo sentada em frente a uma secretária a preparar-me [nem que seja psicologicamente] para os exames da faculdade. Isso fez-me reparar que me torno uma pessoa que se questiona imenso enquanto estuda. E agora vocês estão a pensar que eu me questiono se estou a estudar bem ou se estou a estudar o suficiente. Então, aviso já, estão redondamente enganados. As perguntas surgem umas a seguir às outras e, às tantas, o meu cérebro é a versão (...)
Viva o pé descalço que a época já permite. Viva o abandono do sapato depois de horas nas alturas. Viva a liberdade de ser cinderela. Viva as princesas que não precisam de príncipes encantados para se calçarem. Que os pés querem-se independentes. São suportes para o corpo e alavancas para mentes que gostam de caminhar depressa. Começa agora o meu retiro para dar início ao percurso que separa os exames finais das férias de verão. Não conto sair do mesmo sítio nos próximos (...)
Hoje venho apresentar uma justificação de faltas. Tipo aquelas que apresentamos na escola aos professores [é mais ou menos isso]. Porque a verdade é que ando a faltar há quase duas semanas aqui no blog. Não sei se vos tenho faltado a vocês, mas a mim isto tem-me feito falta. Justifico-me por motivos pessoais. Uma justificação que normalmente se aceita e que carrega em si uma metade verdade e uma outra metade que se fica pela preguiça de arranjar uma desculpa melhor. Assim sendo, (...)