O livro sobre o qual vos escrevo desta vez nunca [ou muito pouco provavelmente] teria vindo parar às minhas mãos se não fosse graças à sua adaptação ao cinema. Mais precisamente, à escolha dos atores para essa mesma adaptação. Portanto, um breve aplauso à união do universo da escrita ao universo do cinema [que, até mesmo quando um não consegue completar o outro, sem (...)
Um dos objetivos que, inconscientemente, estabeleci para 2019 foi conseguir organizar melhor o meu tempo, de modo a conseguir ler um livro até quando o tempo é pouco. Adoro ler. E costumo ler bastante, no entanto comecei a aperceber-me de que passava grandes temporadas sem pegar num livro [sempre com a desculpa de estar demasiado ocupada a estudar ou a fazer trabalhos da faculdade]. Tenho vindo a tentar mudar isso e confesso que [assustadoramente] tenho ainda mais vontade de ler. (...)
A sugestão de leitura que vos trago desta vez chega com algum atraso. Ainda assim, já diz o ditado, "mais vale tarde que nunca". E, como "não há duas sem três", este livro [enviado pela editora O Castor de Papel] tem um título muito familiar: Não Há Rosas Sem Espinhos. Da mesma autora de Viver na Flauta [sobre o qual já partilhei a minha opinião (...)
Antes de começar a escrever este post, apercebi-me de que não escrevo um Às páginas tantasdesde setembro do ano passado. E, muito honestamente, não sei se estive todo este tempo sem abrir um livro a sério, daqueles que me enchem as medidas, ou se a vida académica me fez achar que tinha a leitura em dia. Mas isso é outra história. Entrei em 2019 com uma lista de livros tão grande (...)
Acabaram-se as férias de verão. Arrumou-se a pilha de livros que tinha em cima de secretária. A realidade venceu à ficção em que gosto de mergulhar e agora só ponho os pés de molho nas sebentas, sem me aventurar muito nessas águas profundas. Ainda assim, ando secretamente com um livro na mala [não vá proporcionar-se um mergulho], mas mal tenho tempo de o tirar para fora. Não obstante a melancolia com que dei à costa, acabei em grande a minha época balnear com o livro A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata (...)
Assisti ao filme Guia Para Um Final Feliz antes de ler o livro que lhe deu origem. Apesar da sua estreia ter sido em 2012, descobri-o há uns meses na televisão e no entretanto já perdi a conta às vezes que o vi [e revi, sem nunca me fartar]. Fez parte de uma das sugestões que partilhei aqui, por se (...)